quarta-feira, 14 de abril de 2010

Transformando a casa e o quintal num lugar mais animado do que um parque de diversões

Muitas vezes deixamos de sair de casa por não conseguir custear os passeios da garotada, deixando de lado o tempo livre que teríamos para o lazer com as crianças.
Resgatar brincadeiras esquecidas é uma ótima saída para dar conta da inquietação deles e sempre resultam em sucesso.

Reúna as crianças, misturando idades, tome alguns cuidados como, por exemplo, as pequeninas em brincadeiras de correria.

As brincadeiras são simples e todo o mundo se diverte, dentro de casa ou no quintal.

Esconde-esconde: Limite o espaço a ser usado para a brincadeira. Um “bate-cara” conta até 20 com olhos fechados virados para a parede, os demais correm para se esconder. A brincadeira é procurar onde todos se esconderam.

Pega-pega: Determine os pontos de descanso, onde será possível parar de correr sem o risco de ser pego. Envolva os pequenos na farra fazendo deles café com leite, ou seja, eles não podem ser pegos.

Bobinho: Brincadeira campeã entre os meninos quando falta uma quadra para improvisar a pelada. Já as meninas gostam de brincar com as mãos. Nos dois casos, as crianças fazem um círculo e o “bobinho” tem que tomar a bola quando for chutada ou arremessada.

Amarelinha: Desenha-se no chão, com giz, pedaço de tijolo ou tinta. Vence quem chegar primeiro no céu sem pisar ou jogar a pedrinha fora dos quadrados onde estão riscados os números.

Passa-anel: Passa-se um anel de mão em mão(pode ser usado uma pequena pedra, ou um brinco, qualquer objeto pequeno, que possa ficar bem escondido nas mãos). Ficam todos sentados, com as mãos juntas e dedos fechados como em posição de prece, o passador anuncia que o objeto foi deixado e escolhe alguém para adivinhar nas mãos de quem ele foi depositado.
Esta brincadeira, por exemplo, a diferença de idade não exerce o menor impacto na diversão.

Mímica: Escolha um tema para fazer as mímicas. Pode-se imitar pessoas da família, gestos para descobrir nomes de filmes ou novela, animais e muitas outras coisas. Dois grupos dividem-se enquanto um representa, para o outro grupo adivinhar.

Estátua: É uma variação do pega-pega. Cada vez que a criança é tocada, precisa permanecer em posição de estátua até que outra criança toque nela novamente e a correria possa ser retomada.

Telefone sem fio: A comunicação com duas latas, unidas por um barbante, entusiasma o clima quando há somente duas crianças ou uma delas e um adulto disposto a entrar na brincadeira. Dá para começar a diversão customizando as latas com tinta por um revestimento de papel colorido.

Outra opção divertidíssima é formar um círculo e uma criança fala baixinho ao ouvido de outra criança uma pequena frase; esta frase deve ser passada da mesma forma até a última criança do círculo. Ao final ela deve falar a todos qual foi à frase que ela entendeu... Diversão garantida!

terça-feira, 13 de abril de 2010

É preciso amar as pessoas...
Como se não houvesse amanhã...
Por que se você parar pra pensar...
Na verdade não há!!!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Coloque-se no lugar de seu filho

Vocês são pais excelentes, claro, mas já parou para pensar se você realmente entende o seu filho? Já imaginou uma nova forma de ouvir e conversar?

• Ouça seu filho com toda a atenção. Falar para um pai desatento é desencorajador. Muitas vezes, a criança só precisa de um silêncio acolhedor.
Compreenda os sentimentos do seu filho. Em vez de fazer perguntas e oferecer conselhos que julgam, reconheça o que ele está sentindo com uma palavra. Pode ser um “Oh”, “Hum”, “Sei”.
Dê nome aos sentimentos da criança. É confortante para ela saber que alguém reconheceu o que está vivenciando: “Isso deve deixar você com raiva mesmo”.
Realize os desejos da criança brincando com a fantasia. Se não puder atender aos desejos do seu filho, não explique com tanta lógica: “Qual super-herói você gostaria de ser para nos tirar desse trânsito?”
• Não ameace seu filho, explique, acrescente uma informação. Ao surpreender o filho de 4 anos escrevendo na parede, diga com voz firme: “As paredes não foram feitas para escrever. O papel, sim!”. Se você tivesse o ameaçado, a criança entenderia como um desafio, ficaria mais ansiosa e faria novamente.


• Ponha-se no lugar do seu filho. Quando você inverte os papéis, consegue entender a reação da criança e fica mais fácil, conversar e resolver.

• Use a criatividade para resolver as confusões do dia a dia com seus filhos.

Uma boa dica é escrever um bilhete. Essa idéia serviu direitinho para um casal que gostaria de dormir um pouco mais aos domingos, mas era impossível porque as crianças corriam para o quarto assim que acordavam. Uma manhã, eles encontraram um cartaz na porta: Sinal Vermelho – Papai e mamãe dormindo! As crianças atenderam ao pedido e voltaram mais tarde. O cartaz, então, dizia: Sinal VerdeQueremos beijinhos de bom dia!




Brinquedos para crianças com necessidades especiais
A brincadeira garante desenvolvimento e inclusão para os pequenos. Surgiram dúvidas na hora de escolher o brinquedo?

Tem coisa mais gostosa que brincar? Para os adultos pode até parecer bobeira, mas as atividades lúdicas são fundamentais, pois possibilitam o desenvolvimento em vários aspectos. Quando se trata de crianças com necessidades especiais, a brincadeira assume papel ainda mais importante. “Brincar complementa a reabilitação, pois propicia a qualidade de vida e também os ganhos funcionais. É uma estimulação fundamental para auxiliar na recuperação ou mesmo na criação de mecanismos adaptativos”

Escolhas conscientes
Na hora de comprar brinquedos, os pais devem levar em consideração, sobretudo as preferências da criança, assim como as habilidades e capacidades funcionais. “Determinar que a criança com necessidade especial só fique com o brinquedo adaptado é uma forma de excluí-la”.
É mais importante selecionar o brinquedo de acordo com o desenvolvimento do que com a faixa etária. O que vai resultar em um largo sorriso não é apenas o jogo – adaptado ou não –, mas a estratégia e a dinâmica da brincadeira.

Estímulos ideais
A criança precisa de desafios para sentir-se estimulada, assim como êxito na exploração do brinquedo. O que vale é que o pequeno sinta-se valorizado pela conquista, seja montar um bloco ou apertar um botão. “À medida do possível, as crianças devem ser expostas às experiências e brincadeiras naturais da idade. O importante é ter pessoas preparadas para facilitar e mediar a interação”, alerta.

Estratégias como texturizar, sonorizar ou iluminar móbiles, chocalhos e demais acessórios possibilitam que o objeto seja melhor percebido. A música, o canto e a representação de histórias são indicados para qualquer criança, inclusive as com limitações graves no leito. Vale abusar de máscaras, fantasias, bonecos e super heróis, uma boa alternativa aos distúrbios comportamentais.

Para estimular a percepção visual, vale lançar mão de lanternas, purpurina e laminados. Os rostos de brinquedos com muitos detalhes e cores contrastantes ajudam a organizar esquemas visuais. Utilizar os demais sentidos na brincadeira como a audição e o tato é fundamental.

As crianças com limitações motoras devem ter seu acesso facilitado a diversos ambientes e posições que possibilitem a exploração. No caso das limitações auditivas, as brincadeiras corporais são as mais indicadas. Jogos de percussão são interessantes, pois possibilitam perceber a vibração do som e ampliar a sensibilidade.
Lembre-se: seja qual, a diversão fará toda a diferença se ele tiver o seu estímulo e companhia.



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Bem vindos!!! O blog tem como foco nossas crianças. Fortalecer laços de afetividade e amor, e contribuir com informações que ajudem a entender melhor os pequenos, é a preocupação que há em cada postagem. Por isso entrem e fiquem à vontade! ***********************************