Vocês são pais excelentes, claro, mas já parou para pensar se você realmente entende o seu filho? Já imaginou uma nova forma de ouvir e conversar?
• Ouça seu filho com toda a atenção. Falar para um pai desatento é desencorajador. Muitas vezes, a criança só precisa de um silêncio acolhedor.
• Compreenda os sentimentos do seu filho. Em vez de fazer perguntas e oferecer conselhos que julgam, reconheça o que ele está sentindo com uma palavra. Pode ser um “Oh”, “Hum”, “Sei”.
• Dê nome aos sentimentos da criança. É confortante para ela saber que alguém reconheceu o que está vivenciando: “Isso deve deixar você com raiva mesmo”.
• Realize os desejos da criança brincando com a fantasia. Se não puder atender aos desejos do seu filho, não explique com tanta lógica: “Qual super-herói você gostaria de ser para nos tirar desse trânsito?”
• Não ameace seu filho, explique, acrescente uma informação. Ao surpreender o filho de 4 anos escrevendo na parede, diga com voz firme: “As paredes não foram feitas para escrever. O papel, sim!”. Se você tivesse o ameaçado, a criança entenderia como um desafio, ficaria mais ansiosa e faria novamente.
• Ponha-se no lugar do seu filho. Quando você inverte os papéis, consegue entender a reação da criança e fica mais fácil, conversar e resolver.
• Use a criatividade para resolver as confusões do dia a dia com seus filhos.
Uma boa dica é escrever um bilhete. Essa idéia serviu direitinho para um casal que gostaria de dormir um pouco mais aos domingos, mas era impossível porque as crianças corriam para o quarto assim que acordavam. Uma manhã, eles encontraram um cartaz na porta: Sinal Vermelho – Papai e mamãe dormindo! As crianças atenderam ao pedido e voltaram mais tarde. O cartaz, então, dizia: Sinal Verde – Queremos beijinhos de bom dia!
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